A

Região do corpo que contém o estômago, os intestinos, o fígado, a vesícula biliar, o pâncreas e outros órgãos.

Forma de acesso à corrente sanguínea. Para que se possa realizar qualquer tratamento de hemodiálise, é indispensável a existência de um acesso vascular (fístula, enxerto ou cateter).

Local de onde se pode obter sangue para efetuar diálise, como as veias que a fistula desenvolve, ramos do cateter ou prótese.

Proteína que faz parte do plasma sanguíneo. No sangue, a albumina funciona como transportador e ajuda a manter o volume sanguíneo e a tensão arterial.

Ocorre quando se verifica a presença de albumina na urina. Existem filtros nos rins que evitam que as grandes moléculas, como a albumina, passem para a urina. Quando estes filtros estão danificados, a albumina passa do sangue para a urina.

Análises que permitem medir a quantidade de proteínas, de sangue e de outras substâncias presentes na urina.

Situação em que a quantidade de glóbulos vermelhos e/ou hemoglobina no sangue é inferior ao normal, causando fadiga, enfraquecimento e outros sintomas.

São produzidos pelo sistema imunitário, que é um dos principais mecanismos de proteção do nosso organismo, atacando elementos estranhos, como as bactérias e as toxinas.

Vaso sanguíneo que transporta o sangue do coração para o resto do corpo.

Exame radiográfico (raio x) onde se injeta produto de contraste na artéria principal do rim. Usada para determinar se os vasos sanguíneos do rim são normais e se o tamanho do rim é normal.

B

Bolsa de paredes musculares e elásticas que armazena a urina.

Pó branco cristalino usado na solução de diálise (banho), ou como medicação, para reduzir a acidez do sangue quando sofre de Insuficiência Renal.

Exame de diagnóstico em que é introduzida uma agulha que permite remover uma amostra do tecido renal para análise microscópica, ajudando a determinar a causa da doença renal.

Dispositivo que move o sangue através das linhas e filtro.

Função na máquina de diálise que permite que o banho de diálise não passe através do filtro, prevenindo assim que banho de má qualidade atravesse o filtro.

D

Pessoa que doa um tecido ou órgão a outra pessoa, como, por exemplo, um rim. No caso do rim, o dador pode ser vivo ou cadáver.

Componente do sistema de hemodiálise que substitui parcialmente a função do rim e filtra o sangue, eliminando os seus resíduos tóxicos e o líquido em excesso.

Sensor que deteta ar na linha de sangue venosa e previne a sua entrada na corrente sanguínea do paciente.

Velocidade a que o banho de diálise passa através do filtro e máquina.

Velocidade do sangue através do circuito extra-corporal.

Filtro que remove as impurezas da água, utilizado para produzir água de Diálise.

Sensor (BLOOD LEAK) situado no trajeto do banho que sai do filtro, que vai para o esgoto, que deteta a presença de sangue no banho, que acontece em caso de rutura de filtro. É sensível à cor.

Um tipo de açúcar. É um ingrediente que pode ser adicionado ao banho.

Doença crónica causada por problemas na produção e/ou utilização da insulina pelo organismo.

Mistura de concentrados e água filtrada que é usada para remover produtos tóxicos por difusão durante a Diálise. O mesmo que banho ou solução de Diálise.

Componente do sistema de hemodiálise que substitui parcialmente a função do rim e filtra o sangue, eliminando os seus resíduos tóxicos e o líquido em excesso. O mesmo que rim artificial.

Tratamento da insuficiência renal que elimina os resíduos tóxicos e o líquido em excesso presentes no sangue, filtrando-o através de uma membrana especial. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.

Diálise que é realizada em casa. Pode aplicar-se à diálise peritoneal ou à hemodiálise. No caso da hemodiálise, é necessária uma canalização especial em casa e a qualidade da água da companhia tem de ser avaliada. Pode preferir efetuar o tratamento durante o dia ou durante a noite, enquanto dorme.

Modalidade de diálise em que é introduzido um líquido especial no peritoneu, o qual ajuda a eliminar os resíduos tóxicos e os líquidos em excesso no sangue.

Modalidade de diálise em que um líquido especial é introduzido na cavidade peritoneal (do abdómen) através de um tubo de material flexível (cateter), sendo drenado para o exterior ao fim de algum tempo. O líquido é transportado para dentro e para fora do organismo através de uma máquina, geralmente durante a noite.

Modalidade de diálise semelhante à DPA, em que o procedimento é realizado pela própria pessoa, 3 ou 4 vezes por dia, servindo para purificar o sangue.

Um modelo de alimentação que restringe certos alimentos de modo a evitar que se acumulem no sangue produtos tóxicos ou perigosos, como o potássio. É baseado na função renal residual e nas necessidades individuais.

Movimento de partículas duma área de concentração alta para uma de concentração baixa. Este processo faz com que os produtos tóxicos passem do sangue para o banho.

Inclui todas as doenças e problemas do coração e dos vasos sanguíneos, como as artérias e as veias. As doenças e os problemas mais comuns desta natureza incluem o ataque cardíaco, a insuficiência cardíaca, a trombose cerebral, as obstruções nos vasos sanguíneos e a doença vascular renal.

Designação abrangente, que descreve a existência de uma lesão renal ou de uma função renal reduzida (independentemente da causa) que persiste durante mais de 3 meses. Por vezes, a DRC conduz à insuficiência renal, com consequente necessidade de diálise ou de um transplante renal para garantir a sobrevivência.

Estádio da doença renal em que os rins deixam de funcionar e é necessário um tratamento, como a diálise ou o transplante, para garantir a sobrevivência. Também se pode designar insuficiência renal avançada.

Doença hereditária em que quistos se formam no rim, destruindo o tecido renal, tornando esse rim incapaz de desempenhar as suas funções.

E

Exame em que se utiliza uma sonda que desliza sobre a pele, transmitindo e recebendo sinais ultrassónicos que permitem visualizar os rins e outros órgãos, como por exemplo a bexiga. Este exame é útil para avaliar as dimensões e a estrutura dos rins.

Substância química (hormona) produzida principalmente pelos rins, que faz com que a medula óssea produza glóbulos vermelhos. A carência desta hormona provoca anemia.

Medicamento que permite controlar reações alérgicas. É também utilizado para evitar que o organismo rejeite um órgão transplantado.

F

Mineral necessário para a produção de glóbulos vermelhos.

Proteína formada no processo de coagulação. Pode ser vista como manchas brancas ou fios no sangue das linhas ou ampola de gotejo.

Filtro formado por um feixe de fibras ocas feitas de material semipermeável. O sangue passa através destas fibras e o banho circula à volta das fibras. Tipo de Dializador mais utilizado.

Junção de uma artéria a uma veia num membro superior ou inferior, realizada através de uma intervenção cirúrgica, que possibilita a saída e a entrada de sangue do organismo para a realização da hemodiálise. Também se pode designar fístula arteriovenosa.

Substância mineral que, em conjunto com o cálcio, mantém os ossos fortes e saudáveis. Um nível excessivo de fósforo pode causar comichão na pele e dor nas articulações (joelhos, cotovelos e tornozelos). Quando os rins não funcionam bem, o fósforo tende a acumular-se no sangue.

O som e a vibração produzida pela passagem do sangue através da fístula.

G

Glândulas localizadas no pescoço, responsáveis pela produção da paratormona (PTH). A PTH ajuda a controlar os níveis de cálcio, fósforo e vitamina D no sangue e nos ossos. A insuficiência renal pode fazer com que as glândulas paratiroides produzam demasiada PTH.

Conjunto de minúsculos vasos sanguíneos que existe na parte inicial do nefrónio.

É uma inflamação do glomérulo (parte da unidade funcional do rim chamado nefrónio). A destruição progressiva e irreversível da doença crónica leva à necessidade de diálise ou transplante para manter a vida.

H

Sigla da hemoglobina glicosilada, que corresponde à hemoglobina combinada com a glucose existente no sangue. A análise à HbA1c mostra qual foi o nível médio de glucose no sangue da pessoa nos 2 a 3 meses anteriores, o que ajuda a saber de que forma a diabetes foi controlada ao longo desse período.

Ocorre quando os glóbulos vermelhos passam para a urina. A cor da urina pode alterar-se para vermelho ou castanho, o que é facilmente visível, ou pode suceder que o sangue seja apenas detetado em análises à urina (hematúria microscópica). O sangue na urina é um sintoma comum de infeção urinária, mas pode, também, ser o primeiro sinal de algum problema importante nos rins ou na bexiga.

Modalidade de diálise em que o sangue do paciente é bombeado para o exterior por uma máquina, permitindo que um filtro artificial denominado dialisador remova os resíduos tóxicos e o líquido em excesso presentes no sangue, antes de o devolver ao doente. Este tratamento demora entre 4 e 6 horas e é realizado, em regra, 3 vezes por semana. A hemodiálise pode ser efetuada num hospital, numa clínica ou em casa. Também pode ser feita durante a noite.

Tratamento que é efetuado durante a noite, enquanto o paciente dorme. Em Portugal, esta modalidade pode ser realizada em casa ou numa clínica de diálise.

Componente dos glóbulos vermelhos que dá a cor vermelha ao sangue e é responsável pelo transporte do oxigénio no organismo.

Substância que é adicionada ao sangue durante a hemodiálise, para evitar que ele coagule e obstrua o dialisador. Anticoagulante.

A heparina que é injetada quando se inicia diálise.

Designação para a tensão arterial elevada. A tensão arterial elevada pode provocar doença renal crónica e a doença renal crónica pode provocar tensão arterial elevada.

Nível de potássio no sangue mais baixo que o normal.

Processo pelo qual o dador de rim é identificado com um potencial recetor de acordo com o tipo de sangue e características dos tecidos.

I

Processo que resulta da deterioração dos rins, que, numa fase avançada, deixam de poder exercer as suas funções normais, com consequências negativas para o organismo. Este processo pode ser de instalação súbita (por exemplo, em resultado de uma hipertensão não controlada e de longa duração).

Súbita e severa diminuição da função renal, normalmente por um breve período de tempo, reversível.

Destruição lenta dos tecidos normais do rim durante meses ou anos.

Estado avançado da doença, necessita de diálise imediatamente.

L

Perda súbita da função renal, que geralmente dura pouco tempo, embora possa obrigar à realização de diálise. Em pessoas cujos rins eram previamente saudáveis, esta é uma situação habitualmente temporária.

Linha de sangue que transporta o sangue do organismo para o filtro.

Uma extensão da linha arterial, após a bomba de sangue que conecta a uma seringa, por onde geralmente se administra a Heparina

Linhas de sangue que transportam o sangue do paciente até ao filtro e do filtro novamente ao paciente.

Extensão curta de linha situada na linha arterial, no segmento pré-bomba. É usada para administrar soro fisiológico diretamente no paciente durante a diálise.

Substâncias gordurosas, que incluem o colesterol e os triglicéridos, presentes no sangue e nos tecidos corporais.

Também conhecida como “bom colesterol”. Quanto mais elevado for o nível de colesterol HDL, mais baixo é o risco de doença cardiovascular.

Também conhecido como “mau colesterol”. Quanto mais elevado for o colesterol LDL, maior o risco de doença cardiovascular.

Peças vermelha ou azul localizadas junto às extremidades das linhas arterial e venosa, usadas para colher amostras de líquidos ou sangue do CEC e para administrar medicação.

M

Situação que corresponde à passagem de albumina (um tipo de proteína) para a urina em grandes quantidades (“macro”).

Mangueiras da máquina que transportam o dialisante para o filtro e o dialisado do filtro de novo para a máquina.

Revestimento fino e elástico que liga ou cobre determinadas partes do organismo. Em hemodiálise, a membrana do filtro permite a passagem da água e dos produtos tóxicos para o banho.

Membrana ou fibra com poros microscópicos que permitem a passagem de pequenas partículas, mas não passam as grandes. No filtro, a membrana separa o sangue do banho.

Situação que corresponde à passagem de albumina (um tipo de proteína) para a urina em quantidades pequenas (“micro”). O nível de albumina mede-se numa simples análise à urina. A existência de microalbuminúria pode ser o primeiro sinal de um problema renal que tenha passado despercebido até então. As pessoas com diabetes deverão testar a presença de albumina na urina pelo menos uma vez por ano.

N

Remoção cirúrgica dos rins.

Especialidade da Medicina que se dedica ao estudo das doenças dos rins.

Médico especialista em doenças dos rins.

São as unidades funcionais dos rins, responsáveis pela filtração do sangue e a produção da urina. Cada rim contém cerca de um milhão de nefrónios.

O

Equipamento usado para produzir água pura, fazendo passar a água através dum filtro fino.

P

Membrana muito fina que envolve os órgãos que se encontram no interior do abdómen ou da cavidade peritoneal.

Parte líquida do sangue.

Substância mineral que ajuda no funcionamento das terminações nervosas e dos músculos. Geralmente, o potássio é eliminado pelos rins saudáveis. Um nível de potássio no sangue demasiado elevado ou demasiado baixo pode provocar irregularidades no ritmo cardíaco (arritmias). De facto, um nível muito elevado de potássio no sangue pode causar uma paragem cardíaca (do coração).

Em hemodiálise, é o método usado para remover líquidos do organismo criando uma sucção no compartimento de banho que aspira a água do compartimento de sangue para o banho através da membrana semipermeável.

Forma de remover líquidos do sangue durante a diálise, aumentando a pressão dentro do compartimento de sangue do filtro, forçando a água a passar através da membrana semipermeável para o lado do banho.

Força que o sangue circulante faz nos vasos sanguíneos.

  • Pressão sistólica – Pressão exercida pelo coração quando se contrai. É o valor mais alto da pressão sanguínea que se ouve.
  • Pressão diastólica – Pressão existente quando o coração está em repouso entre as contrações. É o valor mais baixo da pressão sanguínea.

Nutrientes que obtemos a partir dos alimentos e que são responsáveis pela construção, reparação e manutenção dos tecidos corporais. Também ajudam a combater as infeções e a curar feridas.

Situação que corresponde à presença de níveis aumentados de proteínas na urina. Os rins possuem filtros que evitam que as grandes moléculas, como as proteínas, passem para a urina. Se estes filtros se encontram danificados, as proteínas passam do sangue para a urina. A proteína mais encontrada na urina é a albumina. O aparecimento de proteínas na urina pode ser o primeiro sinal de um problema renal que tenha passado despercebido até então.

Acesso para hemodiálise que é criado quando os vasos sanguíneos não podem ser usados para a criação de uma fístula. Durante a cirurgia, uma artéria e uma veia são unidas através de um tubo de material maleável (prótese), por onde se processa a saída e a entrada de sangue do organismo para a realização da hemodiálise.

R

Análise que compara a quantidade de albumina e de creatinina na urina. Esta análise serve para detetar a presença de albuminúria e pode ser realizada numa simples amostra ao acaso de urina.

Pessoa que recebe um tecido ou órgão transplantado, como, por exemplo, um rim.

Que se refere aos rins.

Substância química produzida pelos rins, que ajuda a controlar a tensão arterial.

Quantidade de líquidos permitida para consumo diário, geralmente definida pelo médico. Dependendo da situação clínica, poderá ser necessário efetuar uma restrição ou um reforço da ingesta de líquidos.

Situação que acontece quando o organismo não elimina uma quantidade suficiente de líquidos (água e sal), provocando inchaço nos tornozelos, face ou mãos, e falta de ar. Também se pode designar edema.

Órgãos do corpo humano de cor avermelhada, do tamanho de um punho fechado e com forma de um feijão. A maioria das pessoas nasce com dois rins, mas é possível viver só com um. Os rins estão localizados na zona média das costas (região lombar), por baixo das costelas. Os rins são muito importantes porque eliminam os resíduos tóxicos e o líquido em excesso do organismo, produzindo urina. Também ajudam a:

  • controlar a tensão arterial;
  • produzir glóbulos vermelhos;
  • manter os ossos fortes;
  • manter o equilíbrio químico do sangue;
  • ativar a vitamina D, de forma a poder ser utilizada pelo organismo;
  • eliminar medicamentos e substâncias tóxicas.

Situação que corresponde à presença de níveis aumentados de proteínas na urina. Os rins possuem filtros que evitam que as grandes moléculas, como as proteínas, passem para a urina. Se estes filtros se encontram danificados, as proteínas passam do sangue para a urina. A proteína mais encontrada na urina é a albumina. O aparecimento de proteínas na urina pode ser o primeiro sinal de um problema renal que tenha passado despercebido até então.

S

Também designado cloreto de sódio, ou simplesmente sódio. Afeta a quantidade de líquidos que o organismo retém e aumenta a sede. Numa pessoa com problemas renais, um excesso de sal pode levar a um aumento do consumo de água que é superior à capacidade de eliminação dos rins, provocando:

  • tensão arterial elevada;
  • inchaço nos tornozelos, pés, mãos e à volta dos olhos;
  • falta de ar.

Uma condição que pode afetar pessoas muito urémicas que iniciam diálise, devido a uma remoção rápida de produtos tóxicos do sangue. Os sintomas de desequilíbrio podem ser cefaleias, náuseas e/ou vómitos e tonturas.

Substância mineral que também se pode designar por sal. Os rins ajudam a controlar a quantidade de sódio no organismo e, por sua vez, o sódio ajuda a controlar a quantidade de água no organismo.

Líquido especial que é utilizado na diálise para eliminar os resíduos tóxicos e o líquido em excesso presentes no sangue.

T

A TFG é a melhor medida da função renal e serve para determinar o estádio da doença renal. A TFG expressa-se em mililitros por minuto por m² de superfície corporal e pode ser facilmente calculada a partir dos resultados da creatinina no sangue, combinados com a idade e o género, designando-se, desta forma, Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe).

Grupo de células de um mesmo tipo, como, por exemplo, os músculos.

Teste que permite avaliar a compatibilidade entre os órgãos do dador e do recetor.

O sistema de classificação do sangue designa-se por sistema AB0 (A, B, AB e 0). Dentro de cada um destes 4 grupos, a pessoa pode ser Rh positivo ou Rh negativo, o que significa que existem 8 tipos de sangue possíveis (0+, 0-, A+, A-, B+, B-, AB+ e AB-). A classificação do sangue é essencial para se saber a compatibilidade nos casos de transfusões sanguíneas e de transplante de órgãos.

Intervenção cirúrgica em que o rim de uma pessoa é retirado e colocado noutra pessoa com insuficiência renal. O rim pode ser proveniente de um dador vivo ou cadáver. É importante referir que o transplante é uma forma de tratamento e não uma cura para a doença renal.

Termo usado quando se recebe uma unidade de sangue.

Processo de purificação da água para usar em diálise.

Corresponde a um ciclo completo de tratamento na diálise peritoneal (infusão, permanência e drenagem de líquido).

U

Remoção de fluídos.

Resíduo tóxico que resulta do metabolismo das proteínas. Um excesso do consumo de proteínas numa pessoa com doença renal provoca um aumento dos níveis de ureia, o que pode causar náuseas, vómitos, cansaço, dor de cabeça, sabor desagradável na boca, mau hálito e problemas de memória e de concentração.

Quantidade de ureia no sangue. A ureia é o principal produto tóxico do metabolismo proteico. É normalmente excretado na urina. O doseamento da ureia no sangue é o principal indicador da função renal e da eficácia da diálise.

Aumento da concentração de resíduos tóxicos no sangue, o que pode provocar náuseas, vómitos, cansaço e problemas de concentração.

Cada um dos tubos que ligam os rins à bexiga.

Tubo que transporta a urina da bexiga para o exterior do corpo.

Recolha de toda a urina produzida em 24 horas e armazenamento respetivo num recipiente único. O nível de proteínas nesta amostra de urina ajuda a determinar a função renal.

Termo que designa os resíduos tóxicos e os líquidos em excesso que são eliminados do organismo pelos rins.

Especialidade da Medicina que se dedica ao estudo das doenças das vias urinárias.

V

Tubos que transportam o sangue por todo o organismo.

Vaso sanguíneo que transporta o sangue do organismo para o coração.

Grande veia localizada na parte lateral do pescoço, que pode ser utilizada para a colocação de um cateter como acesso vascular para a hemodiálise.

Vaso sanguíneo que se encontra por baixo da clavícula e que, por vezes, é utlizado para colocar um cateter venoso central para hemodiálise.

Vitamina que a pele produz através da exposição solar. Os rins ativam a vitamina D de forma a que possa ser utilizada pelo organismo.